Liberdade condicionada [Gruta de Hércules - Marrocos] |
O texto não é meu nem invejo quem o escreveu e por isso mesmo vou aqui publicar para que todos possamos, também, reflectir sobre o assunto e perceber como, entre linhas e em toda a mensagem, a autora desta sugestão apenas e só nos leva a pensar como invertidas estão as prioridades e o bem-estar...
A verdade, nua e crua, é simples de se concluir: neste texto somos confrontados com uma realidade que é triste e conhecida de todos e, em época de crise e de cintos apertados, como a que vivemos, seria uma boa e justa forma de os políticos poderem acenar com algo de bom e útil que fizessem com os nossos impostos...
Esta mulher, pelo alerta e pelo coração que "deposita" na mensagem que passa, merecia ganhar um prémio!
"UMA IDEIA A EXPLORAR?...
Colocar os nossos idosos nas cadeias, e os delinquentes fechados nas casas dos velhos .
Desta maneira, os idosos teriam todos os dias acesso a um duche, lazer, passeios.
Não teriam necessidade de fazer comida, fazer compras, lavar a loiça, arrumar a casa, lavar roupa etc.
Teriam medicamentos e assistência médica regular e gratuita.
Estariam permanentemente acompanhados.
Teriam refeições quentes, e a horas.
Não teriam que pagar renda pelo seu alojamento.
Teriam direito a vigilância permanente por vídeo, pelo que receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência. E tudo isto sem pagar um tusto!
Colocar os nossos idosos nas cadeias, e os delinquentes fechados nas casas dos velhos .
Desta maneira, os idosos teriam todos os dias acesso a um duche, lazer, passeios.
Não teriam necessidade de fazer comida, fazer compras, lavar a loiça, arrumar a casa, lavar roupa etc.
Teriam medicamentos e assistência médica regular e gratuita.
Estariam permanentemente acompanhados.
Teriam refeições quentes, e a horas.
Não teriam que pagar renda pelo seu alojamento.
Teriam direito a vigilância permanente por vídeo, pelo que receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência. E tudo isto sem pagar um tusto!
As suas camas seriam mudadas duas vezes por semana, e a roupa lavada e passada com regularidade.
Um guarda visitá-los-ia a cada 20 minutos e levar-lhes-ia a correspondência directamente em mão.
Teriam um local para receberem a família ou outras visitas.
Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física/espiritual.
Seriam encorajados a arranjar terapias ocupacionais adequadas, com formador instalações e equipamento gratuitos.
Ser-lhes-ia fornecida gratuitamente roupa e produtos de higiene pessoal.
Teriam assistência jurídica gratuita.
Viveriam numa habitação privada e segura, com um pátio para convívio e exercícios.
Acesso a leitura, computador, televisão, rádio e chamadas telefónicas na rede fixa.
Teriam um secretariado de apoio, e ainda Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Televisões, Amnistia Internacional, etc., disponíveis para escutarem as suas queixas.
O secretariado e os guardas seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta, sob pena de serem duramente penalizados.
Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos internacionalmente convencionados e subscritos por Portugal.
Por outro lado, nas casas dos idosos:
Os delinquentes viveriam com €200 numa pequena habitação com obras feitas há mais de 50 anos.
Teriam de confeccionar a sua comida e comê-la muitas vezes fria e fora de horas.
Teriam que tratar da sua roupa.
Viveriam sós e sem vigilância.
Esquecer-se-iam de comer e de tomar os medicamentos e não teriam ninguém que os ajudasse.
De vez em quando seriam vigarizados, assaltados ou até violados.
Se morressem, poderiam ficar anos, até alguém os encontrar.
As instituições e os políticos não lhes ligariam qualquer importância.
Morreriam após anos à espera de uma consulta médica ou de uma operação cirúrgica.
Não teriam ninguém a quem se queixar.
Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente ou a caírem na banheira velha.
Passariam frio no Inverno porque a pensão de €200 não chegaria para o aquecimento.
Teriam de confeccionar a sua comida e comê-la muitas vezes fria e fora de horas.
Teriam que tratar da sua roupa.
Viveriam sós e sem vigilância.
Esquecer-se-iam de comer e de tomar os medicamentos e não teriam ninguém que os ajudasse.
De vez em quando seriam vigarizados, assaltados ou até violados.
Se morressem, poderiam ficar anos, até alguém os encontrar.
As instituições e os políticos não lhes ligariam qualquer importância.
Morreriam após anos à espera de uma consulta médica ou de uma operação cirúrgica.
Não teriam ninguém a quem se queixar.
Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente ou a caírem na banheira velha.
Passariam frio no Inverno porque a pensão de €200 não chegaria para o aquecimento.
"Vale a pena pensar(mos) nisto..." |
O entretenimento diário consistiria em ver telenovelas e a Fátima e Goucha na televisão".
Digam lá se desta forma não haveria mais justiça para todos?
Vale a pena pensar nisto...
Talvez amanhã, quando lá chegarmos, possamos dizer, orgulhosos, que soubemos contribuir para mudar o estado das coisas...!?