segunda-feira, 26 de setembro de 2011

UMA QUESTÃO DE ATITUDE, APENAS!

Mais do que materiais, as diferenças maiores estão na atitude
É sempre mais fácil quando se divaga entre razões alheias e despidas de conhecimento, quando se tiram conclusões precipitadas e se invocam pseudo teorias de (in)justiça social para se justificar o que uns terão a mais do que outros e lamentar a sorte de uma vida toda ela espelhada na ponta de um dedo acusador que só reflecte, na verdade, uma corroída inveja e muita frustração às vezes, até, com requintes de malvadez sobre o que uns terão a mais do que outros...

A tal diferença entre ricos e pobres tantas vezes realçada num verdadeiro fosso entre as duas margens...!

Mas é falso!
Na verdade, os ricos não são ricos apenas por terem mais dinheiro, mas por saberem estar e por terem um espírito totalmente diferente dos pobres. Naturalmente, por terem essa forma de estar "diferente" a consequência, inevitavelmente, acaba mesmo por ser.... ter mais dinheiro. Senão veja-se:

O rico acredita que pode moldar o seu destino. O pobre acredita que o destino acontece.
O rico assume o compromisso de ser rico. O pobre gostaria de ser rico.
O rico entra no jogo do dinheiro para ganhar. O pobre entra no jogo do dinheiro para não perder.
O rico usa juros a seu favor. O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo para agora.
O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos. O pobre detesta pessoas ricas e as toma como exemplos de mau carácter.
O rico  aproxima-se de indivíduos bem-sucedidos. O pobre prefere amigos que, como ele, passam dificuldades financeiras e são fracassados.
O rico diz “como posso ter isto”? O pobre diz “não posso ter isto”.
O rico estuda investimentos e faz planos. O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”.
O rico é um óptimo anfitrião. O pobre é um péssimo anfitrião.
O rico paga a si mesmo primeiro. O pobre paga aos outros primeiro.
O rico prefere ser remunerado pelos resultados. O pobre prefere ser remunerado pelo tempo despendido.
O rico foca-se no património líquido. O pobre foca-se no rendimento mensal.
O rico, quando sofre uma adversidade, pergunta a si mesmo “como posso tirar proveito disto?”. O pobre, na adversidade, lamenta-se.
O rico identifica os ricos pela educação financeira. O pobre identifica alguém como “rico” pelos bens materiais que exibe.
O rico busca a prosperidade financeira. O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade.
O rico foca-se na solução. O pobre foca-se no problema.
O rico, numa compra parcelar, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir se a compra vale a pena. O pobre só observa o tamanho da parcela.
O rico põe o dinheiro a trabalhar duro por ele. O pobre trabalha duro pelo dinheiro.
O rico administra bem o seu dinheiro. O pobre deixa-se levar pela vida.
O rico tem uma visão realista dos investimentos. O pobre quando investe pensa apenas no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.
O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. O pobre diz “o que adianta ter o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”
O rico age apesar do medo. O pobre fica paralisado pelo medo.
O rico espreita as oportunidades. O pobre busca benefícios.
O rico pensa em grande. O pobre pensa pequeno.
Se o rico ganha algum dinheiro, em pouco tempo o património terá aumentado. Se o pobre ganha algum dinheiro, em pouco tempo o património terá desaparecido completamente.
Se por ventura alguém tirasse todo o dinheiro a um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado. Se alguém tirar todo o dinheiro a um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver.
O rico diz “tenho de ser rico por vossa causa, meus filhos”. O pobre diz “não sou rico porque tenho filhos”.
O rico tem um plano de independência para o futuro. O pobre acha que trabalhar até morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.
O rico diz “posso ter as duas coisas”. O pobre diz “posso ter isto ou aquilo”.
O rico procura sempre mais informação e formação. O pobre acredita que já sabe tudo.
O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. O pobre diz “desde o começo eu já sabia que não daria certo”.
O rico encara um fracasso como uma aprendizagem. O pobre encara um fracasso como um alerta para nunca mais arriscar.
Em conclusão, o rico fica cada vez mais rico. O pobre fica cada vez mais pobre.

"Não é por as coisas serem difíceis que nós não somos ousados; é porque não somos ousados que elas são difíceis!"

Espero que depois desta leitura tenha ficado um contributo para que todos possam fazer parte do clube dos vencedores e sejam efectivamente mais "ricos", não só em termos financeiros, mas, sobretudo, RICOS de informação...



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